Eduardo Filizzola, natural de Belo Horizonte, iniciou sua carreira em 79 como cantor e violonista da Banda Livre. Fundou com outros 3 músicos o grupo Muda, que lançou o 1º disco independente de Minas Gerais, com participação de Flávio Venturini. Em 82 gravou seu 1º disco independente autoral. Em 83 mudou-se para o Rio de Janeiro. Na explosão do Rock brasileiro, fez vários shows no Circo Voador dividindo palco com Barão Vermelho, Lobão, Ritchie e outros. Em 86, participou com 2 músicas próprias da coletânea “A Arca do Rock” e gravou o LP autoral “Altar Infernal”. Em 92, montou o Menu Musical, com lista de covers para escolha do público e algumas autorais. Em 93, montou o grupo Filizzola e as Madonas de Rubens. Em 95, participou de um trio com Sérgio Dias, dos Mutantes, e Paulinho Moska. Em 99, voltou para BH e concluiu em 2014 a composição de suas peças eruditas para violão, com o lançamento do disco “Cores”. Também em 2014, começou a promover o “Sarau do Filizzola”, evento que se tornou um sucesso e fez parte da agenda cultural de BH. Em 2015 lançou seu 7º disco, “Meu Nome é Terra”. Em 2019 lançou o Single “Livre” e em 2020 mais dois novos Singles: “Abra a Porta” e “A Carne é Forte”, este último com a participação do Rapper Flávio Renegado. Ainda em 2020, lançou o álbum “Kamikaze” com 10 composições próprias. Em 2022, lançou o novo EP “Ando Meio Desligado” com 2 versões desse clássico d’Os Mutantes em parceria com Flávio Venturini. Atualmente Filizzola prepara seu nono álbum.